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O publicitário Jeferson Monteiro, autor de Dilma Bolada, anunciou, no Snapchat, que não sabe qual será o futuro dos perfis de “Dilma Bolada” nas redes sociais. “Olha, eu sou amigo da Dilma, mas não tenho como defender não. No começo dava um voto de confiança, achava que ia melhorar, ia dar um jeito. Mas não dá”, disse ele, em vídeo no Snapchat.
Seguidores estranharam postagens recentes nos perfis de “Dilma Bolada” nas redes sociais que, irônicas, geraram o boato de que teriam sido hackeadas, ou seja, que não teriam sido postadas pelo publicitário. Jeferson recorreu ao seu perfil pessoal para explicar a mudança.
Usuários começaram a estranhar os posts irônicos da página

A declaração veio depois da notícia de que o governo de Dilma Roussef entregará a pasta da Casa Civil a Jacques Wagner, do PMDB. “Não dá, o governo todo sendo entregue para o PMDB, para a turma do Renan, do Cunha”, disse, no vídeo. No mesmo vídeo, ele diz que parou de postar conteúdo no Facebook e que vai reformular os perfis do Twitter e do Instagram.
Jeferson Monteiro disse que não é mais possível defender Dilma
Em agosto, Jeferson a ÉPOCA revelou que Jeferson recebe R$ 20 mil por mês da agência Pepper Interativa, contratada pelo PT. Segundo a publicação, as provas estão em documentos enviados por advogados da agência Pepper Interativa ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). A Pepper trabalhou nas duas campanhas presidenciais de Dilma e tem contrato com o PT. Está sendo investigada no STJ na Operação Acrônimo, em que a PF aponta a existência de um esquema de lavagem de dinheiro e corrupção envolvendo o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, e outros petistas.

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